quinta-feira, 29 de junho de 2017

Treinamento e Desenvolvimento como Vantagem Competitiva

Vantagem competitiva através do treinamento e desenvolvimento
Com a atual necessidade de mutabilidade das instituições empresariais, em acompanhar o ritmo frenético de mudanças do mercado, os profissionais, mais fortemente os gestores, se veem obrigados a vivenciar uma reciclagem perene de suas habilidades, competências e capacidade criativa para lidar com novos problemas. A evolução da tecnologia traz novas ferramentas que auxiliam o homem a lidar com o meio em que vive. Mas, ao mesmo tempo, acrescenta mais um ingrediente a miríade de competências em constante aperfeiçoamento, devido a velocidade que essa mesma tecnologia evolui. A necessidade de se atualizar se faz primeira para se manter competitivo no mercado, tanto para o funcionário quanto para a organização. Para isso, é necessário criar estratégias de investimento em aprimoramento e desenvolvimento das competências dos colaboradores. O Treinamento e Desenvolvimento se torna protagonista neste cenário. Devido a isso, os profissionais precisam desenvolver perfil dinâmico, flexível e de constante atualização, para acompanhar e solucionar novos entraves. Do contrário, podem influenciar negativamente em diferenciais competitivos, capazes até de retirando a organização do mercado. Para manter um colaborador comprometido com as causas da instituição, é preciso proporcionar qualidade de vida, atribuir responsabilidades de acordo com suas competências e capacidades, mantê-lo treinado e alinhar seus objetivos pessoais com os da empresa. Um colaborador que “veste a camisa da empresa”, se torna um ativo comprometido, evangelizador e propenso a respeitar normas e processos. Dessa forma, deve-se evitar limitações no campo do Treinamento e Desenvolvimento, ampliando novas competências e habilidades, para que gerem atitudes que busquem uma constante evolução e inovação na maneira de realizar suas demandas. A empresa precisa trazer para sua realidade, práticas utilizadas nos diversos setores econômicos e adaptá-las às suas necessidades e, até  mesmo, criar e recriar formas de trabalho e observação. Vale lembrar que, para que a instituição desenvolva seu colaborador, o mesmo precisa estar inclinado ao autoaperfeiçoamento e a aplicação disto na mesma. Neste ponto, deve-se ressaltar a importância da cultura organizacional como fator de fomento à inovação dos processos, devendo tornar o ambiente de trabalho agradável e facilitar a resolução de problemas sem a necessidade de coerção. O empowerment desempenha função-chave aqui. A cultura organizacional é poderosa ferramenta na busca dos objetivos organizacionais, uma vez que colaboradores satisfeitos e dotados de autonomia, tendem a produzir mais e melhor. Com isso, o desenvolvimento de vantagens competitivas a partir do fomento ao capital humano se mostra vantajoso tanto para o colaborador, quanto para a empresa. O primeiro, se põe em posição de elevar seu valor de mercado, como indivíduo capacitado, e a segunda, reafirma sua posição como competidora que se mantém sempre atualizada com as inovações, retendo ativo intelectual afiado, ambos através do Treinamento e  Desenvolvimento.

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